domingo, julho 18, 2010

sei que te trago em mim, para sempre

Numa tempestade tudo se agita, tudo sacode com violência e é difícil manter o equilibrio, pois a embarcação persiste em baloiçar violentamente em todos os sentidos. Tentamos assentar os pés, mas o chão foge-nos!
É um mar furioso, é um mar pretensioso e cheio de orgulho! A tempestade tenta lançar-nos ao mar e o mar parece querer engolir-nos. Mas damos as mãos e ordenamos ao mar, em voz possante, que se acalme. E ele obedece-nos porque este mar é nosso e nada nos pode separar!




«Uma mão aberta, um beijo, os olhos que se esquivam por detrás de um suspiro. Um sorriso, pedaços de palavras, os teus dedos abraçam os meus. Nada de mais próximo, nada de mais aconchegante do que duas almas que se amam.»

4 comentários:

  1. adorei *.*
    e também gostei muito do blogue, vou seguir *

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  2. não, nunca ouvi :b
    o que quer dizer mesmo?

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  3. Quando embarcamos nesse barco "amor" a calmaria leva-nos ao sonho e os sonhos á concretização do nosso futuro.
    Esse enfrentar das tempestades a dois requer esse equilibrio de vontades numa harmonia que faz a união.
    Com esse todo e com essa vontade enfrentámos a vida e impomos o nosso rumo e nada nos destruirá porque a força de quem ama supera tudo e será de novo calmaria


    gostei do teu texto

    jorge d'alte
    sigo

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