quinta-feira, janeiro 23, 2014

As Putas Dançam Slows

Enquanto dança um slow,
ninguém a vê cantar.
Trava por dentro o tempo,
antes de se ir deitar.

Despe-se de gente
para ninguém entrar.
Não ama quem quer,
mas quem a quer amar.

Dispo-me de gente
para ninguém entrar.
Não amo quem quero.
Quem me quer amar?

quarta-feira, janeiro 22, 2014

Não quero nem vou agradar a todos. Canso-me facilmente das pessoas e farto-me ainda mais de conviver com quem não me interessa conhecer. Erro muito no julgamento que faço dos outros, mas quando não me dou a alguém a minha decisão é final. A todos os outros de quem preciso dou tudo e dou-me por inteiro. Porque é assim que vivo, e não pretendo mudar.

Dá-me a tua melhor faca

Para cortarmos isto em dois
E amanhã esquecer.

terça-feira, janeiro 21, 2014

segunda-feira, janeiro 20, 2014


O que é que escondes? O que é que ainda não sabes sobre ti?

Come into your world

Esta noite pedi perdão a Jesus Christ
Pela vida vã que eu vivi

Uma menina-mulher, uma louca-centrada e um doce que amarga.

quarta-feira, janeiro 15, 2014

... | via Facebook
Ela era muito bonita, embora as suas feições fossem muito grosseiras.

terça-feira, janeiro 14, 2014

Can anybody help me make things better?

Ao tempo


Tu continuas à espera
Do melhor que já não vem
E a esperança foi encontrada
Antes de ti por alguém
E eu sou melhor que nada

Sad

Enjoy! - image #1151760 by korshun on Favim.com

Neste dia novo estreia um coração novo.
I think everything in life is art. What you do. How you dress. The way you love someone, and how you talk. Your smile and your personality. What you believe in, and all your dreams. The way you drink your tea. How you decorate your home. Or party. Your grocery list. The food you make. How your writing looks. And the way you feel. Life is art.

sábado, janeiro 11, 2014

"Vai chegar o dia em que irás ler a última página com um certo desapego. Vais perceber que a culpa sempre foi minha. E que eu só sei falar de amor."

Ler-te

Não conheço essas personagens de quem falas.
Perfeitas e acabadas, limadas, refinadas
que no olhar contam que pela boca não mentem.
A culpa é tua que pões o cérebro em transparência,
deixas-me sonhar sem os olhos fechar
não me lembro de me alimentar,
só de gritar quando acordo.
Esse amor fede na igualdade de uma ansiedade abismal
Mordo os lençóis até fazer rugir os dentes,
cortas-me o corpo e como quem faz por satisfazer
esfregas-te em mim e o teu gemer penetra-me como o sal.
Cospes pelo teu corpo o prazer de viver mesmo depois de me foder
e em mim não há espaço para morrer.
Guardo tudo para te escrever...
Vou fantasiar-te até chegarmos a uma tragédia.

sexta-feira, janeiro 10, 2014

Eu finjo que não estou magoada e ando no mundo, como se me estivesse a divertir.

Não vejo a luz em mim, tão pouco em mais alguém.

Se o vento não mudar vou dar até sentir

sevimli şey seni | via Tumblr
Tinha chegado onde tanto queria, finalmente. Quantos quilómetros é que eu acabei de fazer?
Esta pergunta não saía da minha cabeça, pois tinha estado a andar desde aquela manhã com o melhor sol de sempre. Andei, andei, andei, até que ficou escuro e eu estava na margem do rio. Não pensei muito em como lá tinha chegado e no porquê de ter escolhido aquele sítio. Olhei em volta e não via ninguém... Comecei a despir-me, a sentir-me gelada como nunca e entrei na água. Mergulhei e deixei-me levar pela corrente e, oh! como é bom poder estar aqui a flutuar, a ver as poucas estrelas que o céu tem e saber que estou sobre a água e que não há mais nada à minha volta, se não a água, este vento frio, as árvores e aquelas casas lá no fundo... Estou no meio do rio e espero que ninguém me venha buscar. Vou-me deixar ficar por aqui até todos os meus males se afogarem.

E podem bastar apenas frações de segundos para mudar tudo. Seja esse tudo um muito ou um nada, ou um assim-assim. Mas, na verdade, eu não vou querer que nada mude. São esses os segredos da minha cabeça. Eu só queria uma coisa mas quando a tiver vou pensar de novo: o que quero mesmo afinal. Porque nunca saberás o que realmente deverias saber, nem nunca vais saber o que realmente queres.
Ela gosta de andar ela vai andar até chegar a nenhum lugar
Ela acaba as noites sempre em algum bar
Ela quer dançar e viajar nos braços de quem a quiser levar
Ela vive rápido morre devagar
Quem quiser tê-la tem, alguém que lhe trate bem
Mas ela no fundo não gosta de ninguém

quinta-feira, janeiro 09, 2014

segunda-feira, janeiro 06, 2014

100% puro, sem enredos, sem segredos.

sábado, janeiro 04, 2014

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