Entramos na loja...
Cabelo franzino, barba mal desfeita, mãos sujas, corpo suado, com arrogância o homem pegou no anel e arrancou em milésimas de segundos aquela pedra azul! Devolveu-a pois essa não lhe ia servir de muito... e eu queria ficar com ela. E pra quê querer aquela pedra azul se nunca irei conseguir voltar a ter um anel como aquele?
Um dia vou ter mais perguntas retóricas como esta... Um dia vou ter que fazer escolhas muito piores e mais difíceis; por isso, preparar-me-ei porque é agora que a minha vida está realmente a começar!
VENDIDO...
o (meu) anel azul...
