quarta-feira, dezembro 11, 2013

Eu sou uma obcecada pela verdade daí nasceu uma distorção da realidade, constante.
Perdida em manjas de licor, a minha luz não se vê.
Devia ter força para recomeçar..
- Escondo-me atrás de um charro!
Fedes a medo, medo da besta que tens em ti, de seres quem tu és.
Neurótica por seres nada enquanto nada é uma ótima prateleira de ideias.
Sabes uma coisa?
No sono és tudo, quando acordas és só aquilo que dizes.
Mas… Tudo se complexa ao som que cospes. Perco-me da existência neste vocabulário de excessiva utilização.
Sou um sonho constante. Vivo uma vida adormecida. Espero que alguém me acorde.
Não me esqueço.
Amo-te Poesia por me deixares invocar a este mundo mesmo que isto de dizer seja imundo.

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