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Eu até que podia escrever mil e uma coisas sobre ti, falar sobre ti durante horas, desta vez duma maneira diferente: acreditando sempre em mim. Porque eu já me enganei muitas vezes, já menti a mim própria e até fujo para que não me conheças mais. Lembro-me muito de ti, seja qual for o tema do meu pensamento tu acabas sempre por entrar nele. Mas se me perguntarem quem és eu não iria saber responder. Podia puxar muito por mim, e por todos os adjetivos que conheço, e por todos os sinónimos da palavra amor, ir em busca de muitas coisas para te definir. Mas nunca o sei fazer. Não te sei definir. Nem a ti nem ao que me fazes sentir, nem ao que sinto quando digo o teu nome.
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