segunda-feira, março 12, 2012
Tínhamos praticamente o mesmo refúgio mas evitavamos sempre cruzar-nos. Eram apenas trocados olhares, supersticiosos, maus olhares... Havia dúvidas, muitos receios e más imagens no nosso meio. Nunca cheguei a perceber o que ali se passava! Mas naquele dia aproximou-se, eu fugi. Conseguiu apanhar-me e olhou-me como se no meu rosto tivesse encontrado alguém, outra pessoa que não eu. Agora foi ele a fugir. Pobre velho... Corri atrás, pensei estar perto de, finalmente perceber a situação; mas não! Apenas me abraçou e subiu o farol, tal como fazia sempre.
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